Cidades Felizes – os novos desafios para gestão pública municipal
O que há de mais permanente em nossas vidas é a mudança, e podemos constatar isso em toda a história conhecida da humanidade, e os momentos atuais não seriam diferentes na essência, mas apenas na forma como a mudança acontece, principalmente em tempos de rede social e uma humanidade com 8 bilhões de seres humanos conectados.
As culturas, valores, interesses e movimentos são publicados e compartilhados com muita intensidade, gerando um volume de informação de tamanho incalculável, e que nos traz ao mesmo tempo mais informação e as vezes conhecimento, mas também muitas dúvidas sobre os caminhos que precisamos trilhar na direção da felicidade, bem-estar e paz.
Por aqui temos uma boa amostra deste movimento mundial, com impacto direto em nossas vidas, seja no custo de vida, na qualidade dos relacionamentos, na qualidade de vida, nas condições básicas de saúde, educação, segurança, habitação, entre tantos outros temas de interesse coletivo.
Temas estes que fazem parte do arcabouço político, pois são base para a formatação das políticas públicas de direito, que sempre afetam, de alguma forma, a vida de todos nós.
Este movimento tem impulsionado um maior envolvimento da sociedade no debate político e claramente se percebe muita insatisfação com o modelo atual, independente da ideologia, quando se nota ser plenamente majoritário o propósito de busca por uma situação melhor.
Para mudar é preciso inovar, pensar fora da caixa, se expor às críticas de novas ideias, pois foi sempre assim, as grandes mudanças sempre começaram por um pequeno grupo de pessoas e que na maioria foi rotulado de “loucos”, não é isso?
Há alguns anos, pessoas que defendiam o estudo da felicidade eram assim tratadas, pessoas que abraçavam árvores, malucos. Hoje o tema é estudado nos principais centros de pesquisa do desenvolvimento humano e aplicados com intensidade em grandes empresas mundiais.
Temos em comum a vontade de alcançar a felicidade, a bem-aventurança e saúde plena, sem dor. Este desejo nos impulsiona a pensar “fora da caixa”, nas alternativas que possam nos prover um ambiente mais saudável e equilibrado para viver.
Desta forma identificamos, ainda em tempo, a necessidade de termos um modelo de gestão pública bem mais eficiente, onde o cidadão se sinta motivado a participar e se engajar com o propósito do bem comum, dando mais sentido à sua própria vida.
Transformar estruturas, ou modelos existentes, demanda certa quantidade de energia, das pessoas, sistemas diversos e processos, sendo proporcional ao objeto a ser transformado. No caso político, mudanças nas esferas federal e estadual são gigantes e a mudança se mostra bem complexa. Mas em contrapartida, quando se analisa as possibilidades de mudanças políticas nos municípios, e quanto menor melhor, identifica-se oportunidades bem viáveis de serem executadas, considerando que o cidadão está verdadeiramente conectado neste território, se identifica com ele, e é onde tudo realmente acontece, a vida é real.
Pensar, ou repensar uma cidade com base nos conceitos da felicidade, é formatar um modelo de gestão pública onde o “Ser Humano” seja verdadeiramente o centro de todas as políticas, iniciativas, projeto e programas, isto é, tudo deve girar em torno dele, com intenção autêntica de toda a sociedade, em particular daqueles que foram eleitos para cuidar do bem público.
“Cidades Felizes” é uma proposta de valor, uma metodologia para auxiliar os gestores municipais neste processo de transformação, utilizando conceitos de ciência da felicidade e do FIB, Felicidade Interna Bruta, que trabalha com 9 pilares de desenvolvimento, incluindo o aspecto econômico, mas não se limitando a ele, sempre tendo o “Ser Humano” no centro de todas as decisões.
O desafio inicial é eleger pessoas comprometidas com estes conceitos, que trabalhem arduamente em sua implementação, criando iniciativas dentro dos 9 pilares de desenvolvimento definidos pelo FIB, garantindo profissionalismo, eficiência, engajamento da sociedade, transparência, integração e colaboração pelo bem comum.
Trata-se de iniciativas extremamente práticas e simples na execução, mas com grande desafio em relação à forma de envolvimento das pessoas, sociedade e servidores, e o relacionamento intersetorial, buscando o alinhamento ao propósito comum de desenvolvimento humano sustentável.
Somos, por natureza, avessos a mudança, principalmente nos hábitos já enraizados em nosso comportamento por décadas. Porém, estamos em uma situação limite e de grande exaustão emocional e mental do Ser Humano, o que demanda movimentos de mudança, com urgência.
“Cidades Felizes” provê a metodologia assertiva, cientifica e profissional para suportar este movimento de transformação, com respeito ao Ser Humano, ao meio ambiente, aos valores culturais e tradicionais do território. Busca resgatar o desejo latente em todos nós, a busca pela Felicidade e bem-aventurança, através do resgate do protagonismo das pessoas na construção de uma sociedade diferenciada e melhor, para todos.
Não é um sonho que sonhamos sozinhos, é um sonho compartilhado, concreto, sustentável e exequível. Pode ser realizado, depende de nossa vontade e disposição em trabalhar pelo bem comum, e ser protagonista nesta transformação.
Acesse o conteúdo detalhado deste programa, basta nos enviar um e-mail e lhe encaminharemos o projeto “Cidades Felizes”, para te inspirar e motivar a ser um agente de transformação, propondo este movimento em seu município.
Conte com nosso apoio na busca de um lugar bem melhor para todos viverem.
Wagner Delgado Costa Reis